Essa semana saiu um artigo interessante na Harvard Business Review falando sobre Felicidade no Trabalho. Nele, são destacadas pesquisas com dezenas de empresas afirmando que pessoas felizes trabalham melhor e aquelas que se envolvem com o trabalho e com os colegas trabalham com mais afinco e com mais inteligência. Parece óbvio, não é mesmo?
Porém, pesquisas também afirmaram que é alarmante o número de pessoas que não se engaja. As pessoas entram no trabalho pensando na hora de ir embora e começam a semana pensando no final da semana. Pior ainda é quando essa falta de engajamento afeta também à liderança que acaba por contaminar as equipes.
Segundo o artigo da Harvard Business, as emoções e a mentalidade dos líderes impactam diretamente no humor e no desempenho das pessoas – o pensamento influencia a emoção e a emoção influencia o pensamento.
A neurociência afirma que há conexões entre sentimentos, pensamentos e ações e a falta de engajamento é uma resposta neurológica e psicológica natural às emoções negativas.
Mas, as emoções extremamente positivas também têm o mesmo efeito! Alguns estudos mostram que felicidade em excesso pode nos tornar menos criativos e propensos a assumir mais riscos.
Felicidade no Trabalho: o que as pessoas querem?
Durante anos, a Teleos Leadership Institute e Annie McKee, membro sênior da University of Pennsylvania Graduate School of Education e diretora do PennCLO Executive Doctoral Program, entrevistaram milhares de pessoas e quase todos disseram que querem 3 coisas:
Uma visão do futuro significativa – querem ser capazes de imaginar o futuro e saber seu lugar nele, elas aprendem e se transformam quando há uma visão pessoal associada a uma visão organizacional.
Senso de propósito – querem sentir que seu trabalho faz diferença e que contribuem para a realização de algo importante, querem sentir que estão fazendo algo maior com relevância para os outros.
Sabemos que as pessoas deixam seus chefes e não as empresas onde trabalham. Por último e não menos importante, aparecem nas entrevistas que as pessoas buscam ótimos relacionamentos com seus líderes e com seus colegas.
Diante desse estudo reflito ainda mais sobre a importância de líderes e equipes conhecerem mais sobre seu comportamento, que está diretamente ligado às emoções e, consequentemente, a forma como vão colocar em prática esses sentimentos.
Ainda é pouco o número de líderes que tem essa clareza sobre a importância do comportamento e a emoção na gestão de pessoas.
A importância de assumir o protagonismo
Acredito muito no protagonismo de cada indivíduo sobre suas ações pessoais e profissionais, cabendo a cada um buscar maneiras de construir bons relacionamentos e viver seus valores.
Cabe a liderança criar um ambiente em que as pessoas possam contribuir e crescer junto com a organização.
Para isso é preciso conhecer a sua equipe, criar um ambiente e relações de confiança e apoio para manutenção dos relacionamentos e disposição de contribuir com a equipe.
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Luana Carneiro
Consultora de Capital Humano na ETALENT. Apaixonada por propor novas soluções para Gestão de Pessoas, bailarina clássica amadora e futura mãe da Bárbara.