A Geração Z, ou Gen Z, não está apenas entrando no mercado de trabalho: está moldando uma nova lógica dentro das organizações. Com um olhar prático, digital e com forte senso de propósito, essa geração de jovens nascidos a partir de 1997 tem transposto os valores da chamada gig economy (economia de trabalhos sob demanda, autônomos e projetos rápidos) para o ambiente corporativo tradicional.
O resultado? Um movimento crescente de jovens que querem trabalhar em formato de projeto, mesmo sendo funcionários contratados.
Diferente de gerações anteriores, que valorizavam estabilidade, plano de carreira linear e crescimento previsível, a Gen Z valoriza a mobilidade interna, aprendizado constante, autonomia e impacto direto no que entrega.
O que quer a Gen Z?
Eles querem experimentar funções diferentes, colaborar com várias áreas, e, principalmente, não se sentirem presos a um único papel ou rotina rígida.
Além disso, eles estão mais interessados em jornadas de crescimento que se assemelhem a “missões temporárias”. Com recompensas imediatas, reconhecimento direto e liberdade para construir um caminho próprio dentro da empresa.
Essa mudança de mentalidade desafia diretamente os modelos clássicos de gestão de talentos. Planos de carreira de longo prazo, feedbacks semestrais e organogramas rígidos já não fazem sentido para esse perfil.
Em vez disso, o RH precisa pensar em estratégias de “intraprendizagem”. Ou seja, oferecer experiências dinâmicas dentro da própria empresa, como se cada colaborador estivesse vivendo uma sequência de projetos com diferentes desafios, ciclos e oportunidades.
As empresas que mais têm conseguido engajar esses jovens profissionais são aquelas que oferecem mobilidade horizontal, liberdade para sugerir soluções criativas, escuta ativa e um senso real de pertencimento ao propósito.
Programas de rotação de funções, squads temporários, hackathons internos e mentorias cruzadas ganham espaço como ferramentas eficazes para manter o engajamento e o senso de progresso.
A ETALENT como aliada estratégica nessa nova lógica
Nesse novo cenário, o RH precisa de inteligência para lidar com a diversidade de estilos, perfis e expectativas. E é exatamente isso que a ETALENT oferece com seu Sistema Comportamental exclusivo.
Com ele, é possível identificar as motivações, preferências de comunicação, perfil de entrega e zonas de desenvolvimento de cada colaborador, permitindo alocações mais inteligentes, times mais equilibrados e lideranças mais conscientes.
Além disso, programas como o Personal Change e o Essentia ajudam a desenvolver autoconhecimento e flexibilidade. Uma habilidades fundamentais para profissionais da Gen Z, que precisam se adaptar a contextos diversos e tirar o melhor proveito de sua própria energia e criatividade.
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Para os líderes, a ETALENT oferece ferramentas para compreender melhor os talentos da nova geração e conduzir com empatia e foco nos resultados. Afinal, liderar profissionais com mentalidade “gig” exige escuta ativa, clareza de metas e inteligência emocional, em vez de apenas comando e controle.
Em 2025, o colaborador com crachá fixo pode querer atuar como freelancer interno. Essa tendência não enfraquece o vínculo. Ao contrário, fortalece o engajamento ao permitir que o profissional se reconheça naquilo que entrega, no ritmo que faz mais sentido para ele.
Portanto, a Geração Z está dizendo, com clareza: não queremos só um emprego. Queremos uma jornada viva, desafiadora e alinhada com quem somos. Cabe às empresas ouvirem esse chamado e se adaptarem.
E com a ETALENT, essa transição pode ser estruturada, segura e profundamente transformadora.