O momento da decisão profissional é um passo muito importante na vida de todos. Isso porque, se a pessoa escolher a profissão correta, as chances de sucesso são grandiosas. Do contrário, ela provavelmente passará de emprego em emprego buscando se encontrar no mercado.

O setor de Recursos Humanos dentro das empresas possui uma responsabilidade muito importante nesse aspecto, pois nele se desenvolve os talentos que já existem dentro da empresa.

Contudo, muitos erros são tomados pelas pessoas em período de decisão profissional. Entenda quais são os 5 erros mais comuns cometidos no início da carreira para identificar e evitar:

1. Não dar a devida importância ao networking

Networking é uma estratégia de obter redes de contatos com boas conexões. Esse grupo de pessoas compartilha e troca informações sobre um determinado tema em comum.

No caso das empresas, normalmente quando há um cargo vago, os gestores conversam com as pessoas do setor identificando se:

  • conhecem a pessoa certa que seja apto para o cargo;
  • possam dar uma referência;
  • fazem uma indicação.

Além disso, quem pratica o networking também terá mais probabilidade de ser indicado para uma promoção quando surgir a oportunidade.

2. Aceitar qualquer emprego oferecido

Sabemos que o mercado atual não está fácil e a procura por bons empregos está exacerbada. Por isso, algumas pessoas que já estão cansadas de buscar o emprego ideal acabam aceitando qualquer tarefa.

Isso significa que elas não buscaram o emprego para o desenvolvimento de suas habilidades, mas sim pelo dinheiro (para sustentar a família, por exemplo). Isso significa que as chances de elas desenvolverem as suas habilidades no setor, agregando valor para a empresa, são baixíssimas.

3. Parar de investir na formação

A atualização do mercado precisa ser constante. Não é porque a pessoa já possui uma graduação que pode parar por aí.

A atualização profissional não se dá apenas por uma pós-graduação, mestrado ou doutorado. Há outras formas de investir na formação que não sejam cursos duradouros e, muitas vezes, caros:

  • palestras;
  • workshops;
  • encontros de negócios;
  • participação de feiras;
  • cursos de curta duração;
  • cursos online.

4. Não ter feito orientação vocacional e avaliação comportamental

Não há uma regra definida de como escolher uma profissão, mas há certos caminhos que podem ajudar. É o caso da orientação profissional, que deve ser feita por um psicólogo qualificado. Essa orientação pode ser feita de forma individual ou através de dinâmica em grupos.

A ajuda profissional para essas escolhas difíceis são de grande valia, para que a pessoa consiga ter um foco e consiga se aperfeiçoar naquilo de que realmente gosta e tem vocação.

Além do teste vocacional, a avaliação comportamental surge como uma alternativa complementar aos testes vocacionais, que ajudam a pessoa a se conhecer melhor e descobrir os seus pontos fortes e fracos – que devem ser desenvolvidos ao longo da carreira.

5. Fazer a decisão profissional por meio da pressão dos familiares e amigos

A pressão para a escolha de uma profissão acontece desde a infância, com a clássica pergunta “o que você quer ser quando crescer?”. Muitos jovens, indecisos, escolhem uma profissão de acordo com os ideais dos pais ou por indicação de amigos, não por uma vontade real.
Principalmente na adolescência, fase bastante conturbada na qual a crise de identidade é evidente, escolher uma profissão por pressão refletirá negativamente no futuro. É necessário encontrar uma profissão de que a pessoa goste, sinta prazer e não veja o trabalho de forma massiva, árdua e até mesmo chata ou entediante.

No nosso post você conferiu alguns erros na decisão profissional cometidos no início da carreira para identificar e evitar, na busca de talentos dentro das empresas. Quer saber mais sobre como podemos oferecer os melhores recursos na Gestão de Pessoas? Entre em contato conosco.


 

 

 

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Hugo Freire

Hugo produz conteúdos para ETALENT. Atuou em gestão corporativa em diversas empresas. Através das ferramentas ETALENT, descobriu seu amor pela Medicina. Foi atrás do seu sonho e hoje é nosso conteudista e correspondente na Rússia.

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