Você já deve ter notado que o discurso do “faça o que ama” tem se tornado cada vez mais frequente no ambiente corporativo. Diariamente, revistas, sites e livros especializados em carreira trazem novos “cases de sucesso” de pessoas que teriam largado tudo para serem mais felizes com um novo trabalho, sendo inclusive bem remuneradas por isso.

Sendo assim, a pergunta é inevitável: é possível fazer o que ama, ter realização pessoal e independência financeira ou isso é apenas um sonho?

Em primeiro lugar, é importante que você saiba que amar o seu trabalho não significa que todos os dias de trabalho serão perfeitos. Entender qual é o tipo de trabalho que mais te faz feliz é fundamental.

Sim, um ambiente com desafios diários e fora da rotina pode ser perfeito para algumas pessoas, enquanto outras se sentem melhor com tarefas mais precisas, que exijam mais foco e tenham regras pré-estabelecidas.

Ou seja, você terá que adivinhar se um cargo ou empresa vai te fazer feliz?

Na verdade, um caminho mais preciso e interessante de você descobrir isso é através do autoconhecimento.

Entender melhor quem é você, o que o motiva e como reage a determinadas situações vai lhe dar um direcionamento sobre o trabalho que vai trazer mais felicidade para sua vida.

Se ainda assim você achar que fazer o que ama no trabalho é uma furada, pense nesse exemplo:

João e Pedro são analistas de uma multinacional. Pedro se sente muito bem na empresa, gosta das tarefas que realiza e se sente representado pelos valores da organização.

Por sua vez, João sente-se engessado nas regras e processos de uma grande empresa e gostaria de ter mais liberdade para mudar algumas coisas. Com isso, ele acorda todos os dias desmotivado para ir ao trabalho.

Ainda que ambos sejam bons profissionais, a chance de que um deles se desenvolva profissionalmente – e quem sabe receba uma promoção – é maior no caso de Pedro.

Isso ocorre por que ele tem seu perfil comportamental mais adequado para o cargo que ocupa do que seu colega João. Além dos conhecimentos e habilidades, o comportamento é uma peça de suma importância para que um profissional alcance uma Atitude de Alta Performance.

Sabemos que uma carreira estável e remuneração justa, entre outros fatores, são importantes para manter as pessoas em um cargo. Mas não podemos ignorar que quem gosta do que faz produz mais, se desenvolve mais e é mais feliz.

Uma ferramenta de grande utilidade para que a pessoa defina como se desenvolver até se adequar ao cargo que pretende ocupar é o MyEtalent. Que tal conhecer melhor essa plataforma e saber como ela pode lhe ajudar?


 

 


Hugo Freire

Hugo produz conteúdos para ETALENT. Atuou em gestão corporativa em diversas empresas. Através das ferramentas ETALENT, descobriu seu amor pela Medicina. Foi atrás do seu sonho e hoje é nosso conteudista e correspondente na Rússia.

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