Você acorda de manhã todos os dias com o despertador tocando e já sabe que é hora de ir para o trabalho. No mesmo instante, recorda como é o seu ambiente profissional e quais são as tarefas a serem realizadas naquele dia. O comportamento diante dessas lembranças pode ser:
*Positivo: você acorda motivado e se anima para mais um dia de desafios e oportunidades na organização em que faz parte.
*Negativo: já levanta de mau humor e reclamando por saber que está na hora de “encarar” aquela empresa novamente.
Quem ama o que faz e sente-se feliz com o momento atual da própria carreira, costuma ter o primeiro comportamento. Já quem não é feliz onde trabalha, com certeza se desanima ao saber que está na hora de trabalhar. Certo?
Muita gente acredita que amor à profissão é acordar totalmente animado todos os dias, sempre sorrindo para o mundo e enxergando a vida como um “mar de rosas”. Não é bem assim.
Ser feliz no próprio emprego não quer dizer que você não vá ter dias ruins, preocupações e algum tipo de estresse. Em qualquer atividade profissional, vão existir tarefas que não gostamos de fazer ou alguma pessoa com quem temos dificuldades em lidar.
Dessa forma, é preciso um pouco mais de atenção ao idealizar o “trabalho que amo”. Ser um alto executivo de uma grande corporação ou um empreendedor do ramo de tecnologia; trabalhar em um ambiente informal e descontraído, com equipamentos de ponta e decoração diferente não faz com que necessariamente seja esse o trabalho que você vai amar.
Fazer o que ama é um estilo de vida. Não significa que você tem de largar tudo, abandonar a sua profissão e viver sem dinheiro, precisando ser sustentado pelos outros e sem independência para realizar seus sonhos. A satisfação está no que você vai fazer e não nas coisas que estão à sua volta.
Encontrar um cargo que tenha a ver com o seu perfil comportamental e onde você tenha a chance de desenvolver os próprios Talentos é o melhor caminho para alcançar uma atitude de Alta Performance e amar cada dia mais o seu trabalho.