Na década de 80, um psicólogo ligado à Universidade de Harvard, Howard Gardner, estava buscando ampliar o conceito unidimensional de inteligência. Afinal, ela não avalia a variedade de habilidades que uma pessoa pode ter.
Por exemplo, se uma criança consegue fazer cálculos com muito mais facilidade do que as demais, não quer dizer que ela é mais inteligente. Pode ser que, ao escrever um texto, não se saia tão bem.
Daí, eles identificaram oito tipos de inteligência: Linguística-Verbal, Naturalista, Interpessoal, Intrapessoal, Visual-espacial, Corporal-Cinestésica, Musical e Lógico-matemática.
Ou seja, nem todo mundo é bom em tudo, cada pessoa tem uma tendência a se sair melhor em determinados tipos de raciocínio. Isso pode ser ativado por diversos fatores, como os valores culturais de onde o indivíduo vive, as oportunidades disponíveis, a influência de famílias, professores e líderes e as decisões tomadas.
Saber qual é o seu tipo de inteligência faz parte do autoconhecimento e complementa o entendimento sobre o seu Talento. E por que adquirir autoconhecimento? Por que é mais difícil chegar ao destino final se você não tem um direcionamento, certo?
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Hugo Freire
Hugo produz conteúdos para ETALENT. Atuou em gestão corporativa em diversas empresas. Através das ferramentas ETALENT, descobriu seu amor pela Medicina. Foi atrás do seu sonho e hoje é nosso conteudista e correspondente na Rússia.