Foram mais de 10 anos de trabalho criativo incessante. Vinte filmes lançados e uma arrecadação recorde de quase US$17 bilhões. Desde o primeiro Homem de Ferro (2008) até os recentes Vingadores: Guerra Infinita (2018) e Capitã Marvel (2019), o Universo Cinematográfico Marvel nos agraciou com obras de tirar o fôlego, tornando viva as histórias que os fãs de quadrinhos (do mais tímido ao mais fervoroso) tão apreciam.
O ciclo da 3ª fase desse universo se encerra neste final de semana, com a estreia super esperada de Vingadores: Ultimato nas telonas de todo o Brasil. A nossa equipe está animadaça para ver o desfecho dessa história — e no embalo dos super-heróis mais poderosos da Marvel, resolvemos relembrar os momentos mais marcantes da saga, o que aprendemos com eles e como cada herói influenciou nosso comportamento.
Atenção: o único spoiler desse post é que temos uma surpresa para você no final. Então pega a pipoca e vamos lá!
A determinação do Homem de Ferro
Protagonista do primeiro filme lançado pela Marvel Studios, Tony Stark sempre apresentou uma personalidade forte. Por vezes visto como irresponsável, inconsequente e arrogante, o herói das poderosas armaduras aprendeu muito ao longo dos filmes — claro que sem perder a boa dose de sarcasmo e humor próprios da personagem.
Preso no Afeganistão e gravemente ferido durante o início da jornada, o herói consegue escapar do cativeiro após a ajuda e sacrifício de seu companheiro Yinsen. Numa primeira versão de armadura, Stark supera as adversidades e enfrenta os riscos da fuga ao sair voando (mesmo sem a garantia de funcionamento da armadura). Podemos dizer que não fosse sua coragem, nem chegar ao deserto e ser resgatado posteriormente seria possível.
Nosso bilionário e excêntrico herói pode ter muitos defeitos, mas sua capacidade de assumir riscos e tomar decisões rápidas destacam seu valor não só para o desempenho dos Vingadores nas missões intergalácticas, como também para nós espectadores. Análogo à cena em que Tony destrói um tanque, precisamos de determinação para desviar dos obstáculos da vida e seguir em frente.
A resiliência do Capitão América
Nosso adorado e questionador Steve Rogers é responsável por dezenas de cenas marcantes. Aparecendo pela primeira vez em Capitão América: o primeiro vingador (2011), o capitão nem sempre foi temível como nos acostumamos a ver.
Ainda no início do primeiro filme, Steve — em sua forma natural, sem a injeção do cientista Howard Stark — é encurralado por um dos homens do exército. Claramente em desvantagem física, ele recebe socos e socos sem desistir de lutar (notou a referência do latão em forma de escudo?).
Essa atitude ainda seria repetida em mais duas atuações — quando está diante do Caveira Vermelha e na luta com o Homem de Ferro, em Capitão América: Guerra Civil (2016). Tal comportamento nos ensina algo muito importante hoje em dia, que vale tanto para super-heróis quanto para nós: o valor da resiliência.
Steve fora rejeitado diversas vezes no exército e sofria com a maior parte dos colegas. Mesmo depois de adquirir seus poderes, continuou apanhando e apanhando das desventuras da vida (como quando a amada Peggy faleceu no terceiro filme). Ainda assim, ele sempre encontrou forças para superar as adversidades e vencer os desafios que surgiam.
A parceria entre o Hulk e o Thor
Sim, meus talentos. Chegamos à dupla mais estressada do universo Marvel: o verdão Hulk e o Deus do trovão Thor. Enquanto Bruce Banner é um brilhante cientista na forma humana — sempre atento aos detalhes e a qualidade das suas invenções (Alta Conformidade) — o falastrão Deus de Asgard é bastante sociável (alta Influência) e empático (alta eStabilidade) quando precisa.
Porém, a dupla é bem explosiva quando em ação. Responsáveis pelos momentos mais divertidos da saga, a sinergia entre Hulk e Thor é, sem sombra de dúvida, um dos pontos fortes da Marvel — mesmo quando ela ultrapassa os limites da porrada em Vingadores (2012) e Thor: Ragnarok (2017).
A nostalgia aqui fica por conta das cenas em que o grandalhão verde, após o cansaço da batalha, dá um soco na cara do Thor sem motivo e quando os dois lutam na arena de Sakaar. Fora o frenesi que tais cenas proporcionam, aprendemos bastante sobre a personalidade de cada um dos heróis — e como se conhecem bem ao lidar com elas durante as aventuras.
O gênio forte da Viúva Negra e do Gavião Arqueiro
Apesar de serem personagens sem filme solo (pelo menos até agora), a Viúva Negra e o Gavião Arqueiro (posteriormente Rônin em Vingadores: Ultimato) assumem papéis relevantes na saga dos Vingadores.
De personalidade forte e extremamente inteligente, a agente russa Natasha Romanoff já ajudou a equipe em diversos momentos decisivos — seja com suas habilidades de luta ou por meio de sábios conselhos. Sua lealdade à causa, apesar de questionada em alguns momentos, sempre foi um ponto forte da heroína. Quem não lembra de seu papel na morte fingida de Nick Fury em Capitão América: Soldado Invernal (2014)?
Um pouco mais misterioso e de poucas palavras, Clint Barton é tão objetivo quanto suas flechas. Disposto a fazer de tudo para manter a família salva dos perigos que o mundo oferecia, seu papel na iniciativa Vingadores foi pontual e crucial para as vitórias. Como será agora com a identidade Rônin?
Se tem algo que a gente aprendeu com os dois é que, independente da importância de seu papel dentro de uma equipe, dar o seu melhor faz toda a diferença no resultado final.
A persistência do Homem-Formiga e da Capitã Marvel
Pra fechar com chave de ouro, temos dois protagonistas com filmes que lançaram ano passado: o paizão Scott Lang em seu traje de Homem-Formiga e a ex-piloto da Força Aérea Americana Carol Danvers no figurino de Capitã Marvel.
Cada qual com uma história diferente, ambos compartilham da mesma característica: persistência. Enquanto Scott se torna herói ao mesmo tempo em que busca ser um pai melhor, Danvers não desiste em momento algum da missão de descobrir sobre seu passado — mesmo que isso custe algumas brigas violentas com “senhoras de idade indefesas” no metrô.
O barato é que eles também evoluem suas habilidades e poderes ao longo das tramas. Até mesmo no treinamento, Scott já demonstra que persistência é tudo. E como um dos personagens mais hilários do Universo Marvel, até usar um caminhão como “skate” pelas ruas tá valendo em Homem-formiga e a Vespa (2018)
Aliás, Capitã Marvel foi a estreia de uma personagem feminina como protagonista dentro das produções do MCU. Um grande passo para o mundo cinematográfico em tempos de incentivo a diversidade e ao empoderamento feminino, tão necessários para uma sociedade justa e representativa.
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Assim como o Nick Fury lá no início da saga, queremos recrutas para nossa iniciativa heróica também 😎
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Agora é a sua vez de dizer: como os Vingadores mudaram a sua vida? Que aspecto do comportamento deles influenciou sua personalidade? Conte para a gente nos comentários 😃
Tenha um ótimo final de semana (e cuidado com os spoilers)!
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Gabriel Coutinho
Gabriel Coutinho é UX Writer e graduando em Letras pela UNIRIO. Escritor nas horas vagas e leitor assíduo de tudo que envolve cinema e música. É apaixonado por cachorros, pop punk e The Office. Siga o Gabriel no Medium: @gabriel_martins e no Instagram: @coutinhogabriel