O microlearning é um método de aprendizagem focado no desenvolvimento ágil de soft e hard skills nas empresas. Cada vez mais evidente no cenário corporativo, esse tipo de metodologia aparece para responder uma necessidade emergente no mercado: a rápida e eficiente qualificação de profissionais. Esse processo se torna ainda mais necessário em um contexto em que o número de vagas para profissionais especializados cresce, mas a quantidade de talentos prontos para assumir os cargos não acompanha a demanda.

O Brasil vive um verdadeiro desafio relacionado à escassez de profissionais qualificados. De acordo com este estudo, conduzido pelo Boston Consulting Group, dos quase 7 mil respondentes em todo o mundo, 71% afirmou que a escassez de talentos qualificados é o principal desafio das lideranças de RH no Brasil – apesar da alta taxa de desemprego, de 7,9% no 1º trimestre de 2024 (IBGE).

Evidentemente, esse é um problema que engloba vários aspectos, mas, dentro das empresas, é possível melhorar esse cenário. E uma das formas mais efetivas de fazer isso é investindo no microlearning, que também tem como pilar a redução de custos para um desenvolvimento de talentos mais alinhado às necessidades da empresa. Mas, afinal, como fazer isso? É o que você vai descobrir no artigo de hoje. Boa leitura!

 

O que é microlearning?

O microlearning é uma metodologia de aprendizagem focada na agilidade e que, por isso, utiliza recursos como linguagem simples e conteúdo de curta duração. Quase como um conhecimento apresentado “em doses homeopáticas”, a ideia do microlearning é oportunizar uma forma de desenvolvimento mais objetiva, especialmente usada em contextos em que é preciso aprender mais em menos tempo. Para quem não tem muita disponibilidade, por exemplo, o método faz toda a diferença, uma vez que, com ele, é possível focar em informações específicas que facilitam o entendimento progressivo de questões mais complexas.

Essa metodologia de educação corporativa propõe que, em vez de os colaboradores fazerem cursos extensos, com grande carga horária, eles acessem materiais sintetizados, para entender conceitos centrais sobre determinado assunto em poucos minutos. Oferecendo conteúdo de alto impacto e curta duração, fica mais fácil manter uma rotina de aprendizado – sobretudo quando há suporte para dispositivos mobile.

De acordo com essa pesquisa realizada pelo International Journal of Advanced Corporate Learning, adotar a metodologia de microlearning faz com que os colaboradores retenham até 22% mais informações.

É importante, no entanto, ter cautela e assertividade na hora de assegurar que o micro aprendizado seja o suficiente para que os profissionais aprendam o que precisam. O conteúdo deve ser feito a partir da necessidade de desenvolvimento de determinada habilidade. Se um profissional precisa especificamente aprender fórmulas no Excel, fazer uma formação completa para ele pode levar muito tempo; um aprendizado direcionado pode ser mais eficiente.

 

Características do microlearning

Embora não haja consenso sobre os pilares do microlearning, algumas características específicas são citadas frequentemente em discussões sobre o assunto.

Dentre elas, destacamos:

Concisão

A proposta do microlearning é a de consumir o conteúdo em pequenas partes, aumentando a agilidade do processo.

Foco em pontos específicos

O microlearning deve sempre ter um propósito bem definido e que se relaciona diretamente a uma habilidade, conceito ou tarefa.

Acessibilidade

O conteúdo é pensado para o meio digital e deve estar disponível da forma mais prática possível para que quem o consome consiga fazer isso a qualquer tempo e de qualquer lugar.

Interatividade

O engajamento é parte do método e, para isso, é fundamental que o aluno esteja envolvido com o conteúdo e interessado nele.

Aplicação imediata

O microlearning permite que o aluno imediatamente coloque em prática as atividades que está aprendendo, imprimindo agilidade ao processo de aprendizagem. Para isso, é preciso focar nos pontos mais relevantes sobre o assunto.

Personalização

O microlearning deve sempre considerar questões individuais, como nível de conhecimento, perfil comportamental, preferências de aprendizagem, interesses e disponibilidade.

 

As diferenças entre microlearning e outros métodos de educação corporativa

Ainda que o microlearning tenha pontos de interseção com outros métodos de aprendizagem corporativa, como o b-learning, e-learning, nanolearning e macrolearning, há diferenças consideráveis entre eles.

Confira a seguir:

Microlearning X macrolearning

O microlearning propõe ensinar conteúdos objetivos e específicos para um profissional, visando, sobretudo, a agilidade no seu processo de desenvolvimento – inclusive, é amplamente utilizado como um recurso complementar ao aprendizado formal. Já o macrolearning engloba cursos e treinamentos longos, mais detalhados e que abordam os assuntos de forma amplificada. Por isso, eles também exigem mais tempo de realização.

Microlearning X nanolearning

Assim como o microlearning, o nanolearning também é focado em uma abordagem concisa e objetiva. Entretanto, esse tipo de aprendizagem é ainda mais específico e ágil, normalmente com vídeos que duram segundos ou pouquíssimos minutos. Por isso, o conteúdo é ainda mais condensado. É comum ver esse tipo de conteúdo apresentado em vídeos de procedimentos específicos, dicas rápidas em texto, cartões informativos, infográficos, imagens ou animações breves.

Microlearning X e-learning

O e-learning trata de um formato de aprendizagem digital comumente associado a cursos, formações e treinamentos. Por isso, tende a ser mais extenso e amplo em comparação ao microlearning, tanto em termos de profundidade dos assuntos abordados quanto de tempo de aprendizado. O e-learning refere-se majoritariamente ao ensino à distância e foca, sobretudo, na flexibilidade de horários e na acessibilidade para o aluno.

Microlearning X b-learning

O b-learning (ou blended learning) refere-se à aprendizagem híbrida. O formato traz uma abordagem mais detalhada e tradicional em relação ao microlearning, uma vez que o foco é flexibilizar a forma que o aprendizado acontece. A estrutura mais comum de b-learning envolve aulas teóricas acontecendo de forma remota e, quando os alunos chegam à parte prática, aprendem presencialmente.

Pílulas do conhecimento

As pílulas de conhecimento sumarizam o conceito de microlearning, uma vez que elas representam a forma com que o conhecimento é repassado. Por definição, as pílulas tratam de conteúdos curtos, independentes entre si – e que, portanto, precisam ter um sentido completo em si mesmas. As pílulas são usadas para estimular o aprendizado e a atualização do conhecimento.

Lifelong learning

Embora não seja um método de aprendizagem corporativa propriamente dito, o lifelong learning também pode ser confundido com esses conceitos supracitados, dada a similaridade no nome. Entretanto, o lifelong learning refere-se a uma filosofia de aprendizagem contínua ao longo da vida, englobando tanto o aprendizado formal quanto o informal, além das experiências e vivências. Esse é um mindset que deve ser incentivado na cultura organizacional.

 

Exemplos de microlearning

Como se trata de um conteúdo digital que tem como premissa ser flexível, cabe ao microlearning diversos tipos de dinâmicas e formatos.

Dentro do contexto de aprendizagem corporativa, os mais comuns são:

Aprendizado em série

Focado em apresentar habilidades técnicas ou comportamentais que a empresa considera relevantes para as equipes.

Complementação

Tem a proposta de complementar e consolidar um conhecimento que o colaborador já possui.

Contextualização

Focado em trazer informações gerais sobre assuntos específicos, a fim de ampliar gradualmente o conhecimento sobre determinado assunto.

Reposição

Tem o objetivo de ajudar os profissionais a sanarem dúvidas e acessarem informações sobre determinados assuntos e áreas de conhecimento.

 

Benefícios do microlearning

Dentre alguns benefícios do microlearning para organizações e colaboradores, destacamos:

Para empresas

Um dos maiores benefícios – se não o maior – trazido pelo microlearning para as empresas é algo que também favorece os profissionais: o aprendizado ágil. Vivemos em um contexto em que faltam profissionais qualificados para assumir vagas específicas, o que chega a ser um paradoxo quando consideramos a taxa de desemprego do país. Evidentemente, a educação tradicional tem uma série de vantagens, contudo, adotar um método de aprendizagem acelerado traz resultados mais significativos em curto prazo, o que pode representar a diferença entre prosperar no cenário competitivo ou fechar as portas de vez.

Também cabe ressaltar que o microlearning tem baixa manutenção. Além de ser mais barato e fácil de produzir do que cursos tradicionais, por ser naturalmente mais flexível, a metodologia permite que as empresas atualizem o conteúdo frequentemente, adaptando-o até mesmo às necessidades mais urgentes. Com o microlearning, é possível retirar, adicionar, substituir trechos de forma rápida, sem comprometer a aprendizagem.

Ademais, o microlearning também é uma forma efetiva de aumentar o engajamento dos profissionais. Afinal, como o processo de aprendizagem é mais curto e flexível, fica mais fácil para os colaboradores consumirem o conteúdo e sentirem que estão se aprimorando em suas funções. Diferentemente de cursos e treinamentos, que podem ser cansativos e até mesmo difíceis de absorver tudo o que ensinado, o microlearning oferece agilidade, além de foco e objetividade – tudo que um colaborador precisa para se manter motivado com o desenvolvimento. E a personalização torna o processo ainda melhor, já que cada profissional estuda de acordo com o próprio ritmo, preferências e disponibilidade.

O resultado é que a gestão de tempo também é beneficiada pela metodologia. Como os cursos são mais curtos e flexíveis, é comum que até mesmo os profissionais que têm dificuldade na autogestão consigam lidar bem com a proposta. Logo, a produtividade da empresa como um todo também aumenta, visto que os colaboradores, além de gastarem menos tempo com treinamentos, ainda se sentem mais motivados pelo desenvolvimento direcionado.

Por fim, uma organização que preza pelo desenvolvimento dos profissionais constrói uma reputação positiva como marca empregadora. Assim, ela fica conhecida como uma empresa que incentiva o aprimoramento de competências e que investe em seus profissionais. Logo, a organização passa a despertar olhares de interesse e admiração, o que melhora a atração de talentos em processos de Recrutamento e Seleção.

Para profissionais

Os profissionais também se beneficiam largamente com o microlearning. Por se tratar de uma metodologia com conteúdos mais curtos, os profissionais conseguem utilizar o tempo de outras formas, seja realizando tarefas relacionadas ao trabalho ou investindo em qualidade de vida. Afinal, quando um curso de duas horas semanais é diluído em pílulas que requerem poucos minutos de atenção por dia, o colaborador “ganha” tempo no seu dia para outras atividades.

Outro aspecto interessante do microlearning é o desenvolvimento personalizado, que respeita os objetivos, interesses, níveis de conhecimento e, evidentemente, o perfil comportamental de cada colaborador. Afinal, o comportamento impacta diretamente na forma com que uma pessoa aprende, além de indicar o que não funciona para ela em termos de aprendizado. Quando esse tipo de abordagem é utilizado em uma metodologia específica, além de potencializar o desenvolvimento dos colaboradores, a empresa cria condições para que eles se aprimorem de forma sustentável e contínua, sem que haja desgastes por isso.

O resultado é que, com o microlearning, o profissional realmente aprende e aumenta sua empregabilidade. Ou seja, aquele colaborador aprimora seu conjunto de competências, tanto de ordem técnica quanto comportamental, se tornando um profissional mais atrativo para a contratação durante processos seletivos. Isso sem a necessidade de fazer cursos e formações extensas, investindo em aprendizados pontuais que sejam realmente necessários naquele momento.

 

Quando e como usar o microlearning?

O microlearning é uma ferramenta de ampla versatilidade, com objetivos que variam de acordo com a necessidade. A metodologia é interessante tanto para ajudar a construir novos conhecimentos do zero quanto para complementar, contextualizar e até mesmo repor informações. Por isso, o microlearning se torna especialmente útil em situações em que a empresa quer mostrar uma visão geral sobre determinado processo para o Capital Humano, educar os profissionais em novos procedimentos, esclarecer dúvidas, trabalhar gaps de competências que precisam de desenvolvimento, dentre outras situações.

Para que o microlearning seja efetivo, o conteúdo disponibilizado deve ser diversificado, incluindo diferentes formatos e recursos audiovisuais. Além disso, vale sempre ressaltar a necessidade de que os cursos sejam dinâmicos e acessíveis, em termos de linguagem e abordagem.

Por mais que o formato de vídeo seja usado com mais frequência, também cabe diversificar e alternar o formato das mídias. Afinal, isso ajuda a manter a atenção no tema escolhido.

Dentre os formatos mais utilizados, destacamos:

Infográficos

Disponibilizam uma série de informações de forma gráfica, acessível e de entendimento simples. Podem ser feitos a partir de plataformas voltadas para o design.

Podcasts

Correspondem a séries de áudios curtos focados no tema a ser abordado. Podem ser gravados internamente na empresa e editados com softwares especializados para o formato.

Apresentações

Normalmente são feitas a partir de slides. Devem ser dinâmicas, curtas, com o cuidado para que não se estendam demasiadamente. As apresentações também podem ser desenvolvidas internamente nas empresas.

Vídeos e tutoriais

São o formato mais utilizado no microlearning. Podem ser gravados dentro da empresa de acordo com as próprias demandas e, posteriormente, editados em softwares especializados.

 

Como implementar o microlearning na sua empresa?

A seguir, veja as etapas para implementar o microlearning nas empresas:

Passo 1. Identificação

O primeiro passo para implementar o microlearning em uma empresa de forma eficiente é entender quais skills os profissionais precisam desenvolver. Ter essa clareza direciona a definição se o conteúdo deve ser voltado para construir um conhecimento novo, complementar aprendizados anteriores ou mesmo reciclar algumas informações.

Para essa etapa, é altamente recomendado utilizar recursos como o Assessment, para ter uma avaliação mais clara das competências individuais dos colaboradores. Esse conhecimento torna possível fazer um levantamento das necessidades de treinamento (LNT) da organização. Também é recomendado utilizar análises de perfil comportamental dos colaboradores, como as geradas pelo Etalent Pro, para entender a melhor forma para cada profissional aprender e se desenvolver.

Passo 2. Planejamento

Uma vez identificadas as necessidades, é hora de definir os objetivos gerais do microlearning – e é no planejamento que essas diretrizes são traçadas. Nesse momento, é importante entender quais são as necessidades das equipes, quais processos precisam ser otimizados, quais conhecimentos precisam de atualização, dentre outras questões que vão fazer a diferença na hora de treinar e desenvolver os talentos.

Uma vez respondidas essas perguntas, é possível dividir as necessidades gerais em temas menores, cada um focado em um tópico específico que precisa de desenvolvimento. E essa divisão é o que vai levar aos conteúdos de microlearning.

Passo 3. Escolha de recursos

Chega a hora de definir os recursos que serão usados no microlearning, entre vídeos, podcasts, infográficos e outras possibilidades. Aqui, é importante ter cuidado para não produzir materiais extensos ou de difícil absorção. É essencial encontrar meios de facilitar a aprendizagem, utilizando linguagem simples, direta e ágil. Uma dica para manter os profissionais ainda mais interessados é variar os formatos, o que torna todo o processo mais dinâmico. Caso seja viável para a empresa, vale mencionar os recursos de gamificação que, embora sejam mais caros e restritos, também funcionam muito bem para o T&D.

Passo 4. Avaliação de resultados

A última etapa é a avaliação de resultados, o que engloba verificar não apenas o que os colaboradores conseguiram aprimorar por meio dos treinamentos, como também a forma com que esses aprendizados trazem resultados diretos para a empresa. Essa etapa também é importante para entender se há alguma falha no microlearning e corrigi-la o mais rápido possível. Avaliar os resultados também traz novos insights, abordagens e ajuda a organização identificar a melhor forma de desenvolver cada colaborador.

 

Qual é a relação do microlearning com o lifelong learning?

Como uma metodologia de aprendizagem focada na objetividade, o microlearning surge para assumir um lugar pouco tradicional, sendo utilizado como uma forma de complementar e expandir os conhecimentos dos colaboradores e torná-los mais qualificados.

Contudo, para que essa abordagem realmente consiga trazer benefícios para as empresas e os colaboradores, é preciso que eles estejam abertos à ideia de desenvolvimento e aprimoramento de skills (sejam técnicas ou comportamentais). E ter uma cultura voltada para a aprendizagem contínua e que semeie os ideais do lifelong learning é muito importante para o sucesso dessa abordagem.

Embora o lifelong learning não seja uma metodologia voltada para o treinamento e desenvolvimento dos colaboradores, essa é uma filosofia muito importante para garantir que os profissionais continuem ansiando pelo próprio desenvolvimento.

O termo, que pode ser entendido como “aprendizagem ao longo da vida”, refere-se à busca contínua por conhecimento, aperfeiçoamento e desenvolvimento, seja na esfera pessoal, acadêmica ou profissional. Portanto, essa é uma mentalidade que se relaciona diretamente não apenas com o desejo de aprender algo novo, como também com a disponibilidade e interesse para tal, o que faz toda a diferença para o microlearning.

Sob essa perspectiva, nunca é tarde para aprender. Para quem adota o mindset do lifelong learning, a ideia de educação contínua está relacionada a fatores como automotivação, curiosidade, proatividade e autonomia – não somente a cursos e graduações. O intuito não é, necessariamente, passar a vida inteira procurando formas de aumentar o conhecimento formal, mas também desenvolver aspectos subjetivos e comportamentais. Experiência de vida, empatia, perspectivas e soft skills diretamente relacionadas às rotinas corporativas são exemplos dos tipos de conhecimento que o lifelong learning ajuda a desenvolver – além de aspectos profissionais, evidentemente.

O lifelong learning entende que o aprendizado vai além da educação formal e deve ser obtido a partir das situações diversas, uma vez que essas pessoas estão sempre ansiando por aprender algo novo – e aqui aparecem as mad skills.

O princípio do lifelong learning é oposto àquele muito comum em cenários corporativos de décadas atrás, quando os profissionais acreditavam que a graduação em determinada área era o suficiente para embarcar no mercado de trabalho e permanecer em uma função durante a vida inteira. Para quem vive como um eterno aprendiz, o conhecimento também está nas experiências, vivências, experimentações e relações. A educação formal é uma parte importante do processo, mas está longe de ser a única.

O lifelong learning é um dos pilares para empresas que desejam desenvolver uma cultura de aprendizagem. Afinal, quando os profissionais são abertos à ideia de estar sempre aprendendo e se desenvolvendo, a empresa consegue implementar, com mais facilidade, recursos e ferramentas internas que contribuam com esse aprimoramento – como o próprio microlearning. E essa relação fica ainda mais evidente quando consideramos que o aprendizado contínuo incentiva o desapego de metodologias tradicionais. Afinal, em um momento em que o cenário corporativo vem mudando cada vez mais rápido por conta da transformação digital, sabe-se que é necessário estar sempre se readaptando.

É nesse ponto que emerge a relação direta dessa mentalidade com processos de desenvolvimento profissional, como o upskilling e o reskilling, que aumentam a versatilidade e a empregabilidade do profissional.

O microlearning é uma metodologia de educação corporativa ágil com inúmeros benefícios. Enquanto aumenta a empregabilidade e os níveis de prontidão dos profissionais, o microlearning torna as rotinas mais produtivas, dinâmicas e eficientes nas empresas. Isso tudo prezando pela qualidade de vida e bem-estar do Capital Humano que, além de se sentir mais estimulado e valorizado, também consegue otimizar o tempo por conta da flexibilidade, acessibilidade e duração (curta) dos conteúdos. Por isso, o microlearning é uma alternativa que faz tanto sucesso no cenário corporativo atual. Ela une assertividade e agilidade a fim de potencializar os resultados de colaboradores, equipes e das empresas como um todo.

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Fernanda Misailidis

Fernanda Misailidis é jornalista e atua como Assessora de imprensa e Embaixadora da ETALENT. Carioca, é apaixonada por artes, ama estar nos palcos e não vive sem teatro.

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